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Na poesia de Adília Lopes (1960), obsessivamente prosaica na formulação, frequentemente epigramática no conteúdo, atravessada pela ausência do par, e onde o desconsolo de viver é uma constante, surge esta floração sobre o amor para o Dia dos Namorados:
St. Valentine’s Day
To Michael
Roses are red
Violetas are blue
Love is gold
To the happy few
in A mulher-a-dias, & etc, 2002
Transcrito de Dobra, Poesia Reunida 1983-2014, Assírio & Alvim, 2014.
Excelente.
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Genial, como sempre, uma força da natureza!
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