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A humanidade pintada por Otto Dix (1891-1969), no grotesco da sua representação, é uma humanidade que dói. Talvez tenha existido, talvez até existam hoje, sob a capa da trivialidade doméstica, aqueles seres.
Não nos reconhecemos neles, ou antes, não me reconheço neles, mas a existirem, são por si só a representação visual da crueldade do mundo.
Aqui ficam alguns.